Em vias de extinção. Não posso acreditar e nem o aceito!
Já o ouvi da boca de quem apenas posso conotar como incapaz de atingir o pico, o clímax do que verdadeiramente representa o sentimento por outrem. Não acredita porque não sente. Não o sentiu.
Já não há mais. Quem o diz é porque o faz por interesse e não porque o sente.
Todos, mais ou menos o fazem. Em tempos antigos era uma doença que levava à doença, caracterizada pela tuberculose; era levada à enésima potência, plena de mordomias também porque os tempos eram outros e a prudência o exigia. Agora, reside nos mais velhos quase como no antigamente e manifesta-se nos mais modernos cada vez mais de uma forma minimalista.
O que aconteceu? O interesse toma conta! Os tempos são outros; já não se sente.
É sensaborão; vazio, oco. Se dá trabalho, é melhor não ter trabalho! Sozinho é mais fiável.
O rumo é cortado por várias circunstâncias e novo rumo é…imposto.
Quando se sente, o rumo é enfrentado com preserverança e virtude. Quando não se sente é apenas mais uma circunstância do destino que há muito foi escolhido: de frivolidades frias, fracas e feias.
Isso já não existe. Não é verdade!
Se se derem ao trabalho, claro (!), conseguem observá-lo nas mais pequenas coisas, atitudes, gestos. Os tempos são outros. O que muda, em algumas pessoas que o praticam, é a intensidade por mais pequena que seja, que é empregue.
Se se for apreciado, o rumo é seguido ou retomado.
Existe! Está vivo e respira saúde! Adaptou-se aos outros tempos. A “agora”.
Ainda há quem acredite. Seja no “à primeira vista” ou no “em segunda mão”. Se vier por bem é aceite com fervor. O rumo é tomado.
Existe. Gira à nossa volta, rodopia invisível e a grande velocidade. È preciso é que ele colida connosco.
Uma atitude, um gesto tomado com a intensidade perfeita ou adequada, é equiparada a uma flor.
Existe, sim. Anda por aí!
Já o ouvi da boca de quem apenas posso conotar como incapaz de atingir o pico, o clímax do que verdadeiramente representa o sentimento por outrem. Não acredita porque não sente. Não o sentiu.
Já não há mais. Quem o diz é porque o faz por interesse e não porque o sente.
Todos, mais ou menos o fazem. Em tempos antigos era uma doença que levava à doença, caracterizada pela tuberculose; era levada à enésima potência, plena de mordomias também porque os tempos eram outros e a prudência o exigia. Agora, reside nos mais velhos quase como no antigamente e manifesta-se nos mais modernos cada vez mais de uma forma minimalista.
O que aconteceu? O interesse toma conta! Os tempos são outros; já não se sente.
É sensaborão; vazio, oco. Se dá trabalho, é melhor não ter trabalho! Sozinho é mais fiável.
O rumo é cortado por várias circunstâncias e novo rumo é…imposto.
Quando se sente, o rumo é enfrentado com preserverança e virtude. Quando não se sente é apenas mais uma circunstância do destino que há muito foi escolhido: de frivolidades frias, fracas e feias.
Isso já não existe. Não é verdade!
Se se derem ao trabalho, claro (!), conseguem observá-lo nas mais pequenas coisas, atitudes, gestos. Os tempos são outros. O que muda, em algumas pessoas que o praticam, é a intensidade por mais pequena que seja, que é empregue.
Se se for apreciado, o rumo é seguido ou retomado.
Existe! Está vivo e respira saúde! Adaptou-se aos outros tempos. A “agora”.
Ainda há quem acredite. Seja no “à primeira vista” ou no “em segunda mão”. Se vier por bem é aceite com fervor. O rumo é tomado.
Existe. Gira à nossa volta, rodopia invisível e a grande velocidade. È preciso é que ele colida connosco.
Uma atitude, um gesto tomado com a intensidade perfeita ou adequada, é equiparada a uma flor.
Existe, sim. Anda por aí!
Sem comentários:
Enviar um comentário