terça-feira, setembro 11, 2012

Porque é preciso começar por algum lado!

Estou farto (leia-se cansado)!
Quero um Futuro para mim e minha Familia no Meu país e já chega disto!

Quero copiar o modelo de outros países onde os governantes trabalham para o país, pelo e para o Zé Povinho.

Quero poder dizer que sou tão português como o que se senta na Assembleia da Republica porque não é assim que me tenho sentido de alguns anos para cá.
Mas Amo ser Português.
Quero copiar se fôr preciso, o modelo da Islândia.

Esta Europa cheira mal!

Que se procure outros parceiros comerciais porque eles existem.
Fomos Grandes? Que o sejamos de novo. Outros deram a volta por cima.
Somos capazes de produzir muito e de excelente qualidade e melhor que outros.
Numa greve ninguém trabalha e não se produz e verdade seja dita, não me apetece muito trabalhar da maneira como  as coisas andam; mas a greve leva a algum lado?
Nunca ouvi alguém perguntar durante uma qualquer apresentação de orçamento de estado ou afim, se o ministro (leia-se todos os políticos), estaria(m) disposto(s) a perder todos os beneficios actuais e futuros a bem do país.
Se estariam dispostos a deslocar-se para a Assembleia da Republica de transportes publicos (capazes de ser interpelados pelo Zé Povinho).
Se estariam dispostos a fazer as refeições no "snack bar da esquina".
Se estariam dispostos a ter como habitação (caso não fossem de Lisboa), um quarto numa pensão ou algo parecido.
Se estariam dispostos a serem tão portugueses como nós, os outros.
Ouço os Economistas a dissecar o discurso do Governo e pergunto-me porque não estão eles lá e se estariam dispostos a isso mas sem os beneficios de agora. Falam que assim as coisas aumentam, não se produz que é insustentável e que é preciso fazer o contrário ou de outra maneira.
O que me faria sentir melhor, assim como O COMEÇO?

1 PORTUGUÊS > 1 EMPREGO = 1 SALARIO. SOMOS TODOS TUGAS! NEM 1 + QUE O OUTRO! CHEGA DE SALARIOS ASTRONÓMICOS! CHEGA DE PENSOES VITALICIAS! jÁ CHEGA DE MAMA, COM TODO O RESPEITO!

quarta-feira, setembro 05, 2012

Praia Paço d'Arcos 5 Set 2012 e ...



... e finalmente aconteceu!
Seria inevitável e sabia-se que mais tarde ou mais cedo teria de suceder, embora tal infinidade de pensamento estivesse presente bem lá na parte detrás de "todas as cenas capazes de criar sequelas num pai". O que foi? Uma cagada. Sim, eu vi... mesmo bem, e foi uma cagada.
E o dia estava a correr tão bem!
O que vale é que foi já perto da altura de virmos embora e como foi? Estava eu todo lampeiro na tarefa de "pai atrás do filho que não quer vir ter com ele" quando reparo que os fundilhos do calção-fralda estavam assim... um pouco descidos... pesados e... escuros; e não só. A cada passo de corrida que o Gabe dava, algo também escuro descia lentamente por aquela adorável pernita de frango onde tantas vezes dei carinhos e beijinhos. E pensar que momentos antes estávamos deitados na toalha, tal como na primeira foto, tão descansadamente. E sem qualquer odor estranho. Mas lá teve de ser. 
Pai é Pai e quando há merda... lá vamos!
Peguei-o pelo braço e com toda a calma que uma fralda-calção cagada conseguiu ter em mim, passamos por entre as toalhas assim como quem não quer nada e ainda deu para passar pelas nossas coisas, preparar a única fralda que havia levado (tinha outra mas ficou no carro), e arrepiar caminho para o chuveiro que há na praia. E acabou o tormento? Claro que não! 
Chegados ao chuveiro, carreguei no botão, puxei os calções para baixo e perante mim observo qual espuma a sair do gargalo da garrafa de champagne numa festa, já depois de tirar o primeiro pé, um grande bocado de trampa cai no estrado de madeira do chuveiro. Assim que tirei a fralda-calção coloquei-a rapidamente por cima da trampa, levei-a para o lixo e voltei para o Gabe. O que não consegui apanhar apressei-me em limpar com a água que caía e atirá-lo para o intervalo que estrategicamente havia entre as tábuas. Lavei-o bem lavadinho, acalmei-o e prontos! Foi só voltar para a toalha, pôr a fralda e vestir para vir embora.
Bem sei que só foi a primeira. 
Já foi e não desejo que a seguinte venha tão depressa.
Pai é Pai. E é fixe!