segunda-feira, junho 30, 2008

Momento de T E R R O R ...!

Estava impossibilitado de sair de onde estava.

Os movimentos estavam um tanto ou quanto limitados.

Não podia sequer levantar-me.

Após o alivio inicial ao me sentar,olhei à direita e o pânico surpresa encheu todo o meu ser.

Aquelas 4 paredes parecia que começavam a fechar-se à minha volta.

As criaturinhas passeavam à minha frente tendo passado pela porta outrora encostada.

- "Para a próxima já sei!Não fecho a porta e olho logo para ver se há papel!".

Aquelas criaturinhas miavam um para o outro enquanto davam patadas no rolo de papel higiénico e o arrastavam levando-o na boca, pela casa fora.

- "Porquê, oh meu Deus!Porquê!".

A moral da história: A Rapidez é a Inimiga do Alívio.

As Pestes












terça-feira, junho 24, 2008

Troca de E-mail's







Date: Mon, 23 Jun 2008 10:45:27 +0100>
From: jlami
To: faspalos@hotmail.com>
Subject: Re: FW: Interessante>
>
> O IVA de um preservativo é 5%. O IVA de uma cadeirinha de automóvel, obrigatória para quem tem filhos até aos 12 anos, é 21%.
Tem lógica: mais vale prevenir do que remediar.
> Numa entrevista à televisão, o Primeiro-Ministro define a Política como "A Arte de aprender a viver com a decepção". Para variar (!!!), ele não está a mentir. O problema aqui é o seu (não) domínio de inglês técnico. Certamente que ele pensa que "decepção" é sinónimo de "deception". Acontece que "deception" não significa "decepção" mas "mentira".
Portanto, ele na verdade quer dizer "A arte de aprender a viver com a mentira". No caso, ele viver com a sua própria mentira. Olhando para o seu percurso de esquemas e para os seus amigos (Vara, Berardo, etc), não me parece que ele tenha tido que aprender a viver com ela. Acho que foi inato.
jlami
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A Resposta:
Quem sabe, sabe e ele (Sócrates, político, não o filósofo), sabe e nós sentados, vemos a caravana passar.
Ou melhor...vamos nela.

O IVA (a existir!) na China e Japão não é o mesmo para os preservativos do que por cá. Eles devem de dar é 5% ou mais do valor no acto da compra para encorajar a utilização afim de evitar um nascimento indesejável.
Um filho por casal é a política deles.
Das duas, uma: ou vou para a China, só tenho um filho mas ponho o dinheiro ao bolso...ou ...fico por cá, sentado na caravana, saltando no banco ficando com dores no rabito por as molas já estarem partidas porque a caravana é a mesma já há largos anos atrás fazendo-nos doer o ânus de tão duro que está.

Caravana de Babel (ou não), cá nos entendemos e por mais estrangeiro que o político fale ou eloquente tente ser, jamais chegará à tumba do original Sócrates e tocar-lhe nos calcanhares e nós...nós?
Super-Nós que se não fosse o tradutor simultâneo e incorporado (que por vezes tem intermitências...!), caíamos (mais vezes!).
Fernando A. S. Palos
NeverEnough



sexta-feira, junho 20, 2008

Uma vez no Algarve...

Durante alguns anos passei as minhas férias no Algarve mais propriamente em São Bartolomeu de Messines.
Conheci esta localidade através de um amigo meu cujos pais são naturais do Algarve. Fui a primeira vez e tornei-me fã, ainda para mais por ter sido tão bem recebido pela malta jovem de lá e de quem fiquei amigo.

Gente do melhor.

As noites eram passadas sempre em conjunto. Fosse no bar que servia de ponto de encontro onde podíamos ficar pela noite dentro, ou numa saída que chegava a juntar três ou quatro carros, tendo como destino… o que quer que nos desse na cabeça. O que S. Bartolomeu de Messines tem de bom é que fica mesmo (praticamente) no meio de tudo; é só decidir ir para a esquerda ou para a direita.

Numa das vezes que fui lá, saí do bar com um amigo de Lisboa e outro lá da terra, apenas com o intuito de irmos beber um copo a Albufeira:
– Sim…a gente só vai mesmo a Albufeira! É só beber um copo, estamos um bocado e vimos embora. – E era mesmo para ser assim, só que durante o caminho e quase a chegar a Albufeira, não sei porque razão, a conversa foi parar a Espanha e de repente fez-se silêncio quando eu perguntei:
– Espanha? (silêncio)
O meu amigo já me conhecendo não disse nada, mesmo a ver que eu já tinha “uma fisgada”. Dei meia volta e rumei para o desvio em direcção a Espanha só que olhei para o indicador da gasolina e perguntei se havia alguma bomba de gasolina na Via do Infante. Como a resposta foi negativa, voltei a dar meia volta e fui directo às bombas à entrada de Albufeira.
Enquanto eu enchia o depósito, os outros dois foram “mudar a água às azeitonas” e enquanto faziam o servicinho, um dizia para o outro:
– Olha que êu não quero ir a Espanhã! – Ao que o meu amigo respondia enquanto sacudia a tringalha:
– Olha que ele vai! Olha que ele vai! – E ria-se que nem um perdido.

Resultado?
Fomos para Espanha, andámos por Ayamonte pelos bares, falámos com umas raparigas espanholas que quando perceberam que a malta era “tuga” disseram que não entendiam o nosso espanholês e mandaram-nos dar uma curva quando começámos a falar em inglês.
Abandonados mas alegres, encontrámos um bar com música ao vivo e ficámos lá a ouvir a banda espanhola a cantar em inglês e só digo que foi a versão mais divertida que ouvi de “Sultan’s of Swing” dos Dire Straits.
Enquanto eu e o meu amigo algarvio bebíamos as nossas cervejas e riamos da pronúncia do vocalista, rimos mais quando vimos o nosso amigo sentado numa banco de jardim que havia lá dentro, tendo na outra ponta um tipo sentado a olhar para ele com um ar sereno e cândido, digamos que convidativo. O nosso amigo reparou que estávamos a olhar para ele (já há muito tempo!), riu-se à gargalhada enquanto apontava com o polegar para o tipo na outra ponta no banco. Não aconteceu nada com eles (queríamos rir mais e não pudemos!).

A noite chegava ao fim em Espanha e ainda tínhamos o regresso. Fizemos um pit-stop no estacionamento da discoteca Kadok para comer um cachorro-quente ainda a tempo para ouvir uns tipos do norte a dizer mal do Algarve:
– Isto é sempre assim! Não se consegue entrar em lado nenhum! As praias “isto, as praias aquilo” - …toda esta conversa ao pé de um algarvio.
O algarvio só lhes disse:
– Isto nã presta mas tu ‘tás cá sempre, né?

Estava a ver que acabávamos à porrada mas tudo se resolveu com silêncio e umas trincadelas nos cachorros.

Chegámos a bem casa. Na noite seguinte…houve mais aventuras!

(um abraço para Messines)

Samurai - O Guerreiro na Serra da Estrela


Serra da Estrela - Passagem de Ano (sempre actual!)



Numa passagem de ano alargada (apanhava um feriado numa 5ªfeira), eu e mais dois amigos decidimos alugar um carro na rent-a-car onde eu trabalhei, havia pouco tempo. Sabendo de promoções especiais de fim-de-semana, falei com um ex-colega meu e estava tudo preparado para ir buscar um carrito pequeno (Peugeot 205), e barato, só que quando eu liguei a confirmar a hora do levantamento fui informado que não havia carros. Pensava que se tratava de uma brincadeira mas não...
– O Big Boss decidiu renovar a frota nesta altura e tivemos de cancelar as reservas. – Eu fiquei em pânico. – Mas não te preocupes que falei aqui com os tipos da rent-a-car ao lado e eles têm um carrito para ti e o preço é mais ou menos o mesmo. – “Mais ou menos o mesmo…” - , pensei eu. Bem…
Quando fui levantar o carro e depois de tratar do preço / caução (que tinha ficado em mais uns 20 contos), fomos ver o carro que o recepcionista dizia:
– Está mesmo ali. È aquele branco. – Eu na porta, olhava para fora e não via nenhum carro branco.
– Onde está?
– É aquele branco ali. – enquanto arrumava uns papéis.
O “carro branco” era um Suzuki Samurai de capota de lona. (misto de surpresa e pânico porque eu sabia que o preço de um jipe era bem diferente de um carro). O preço baixou porque durante a inspecção verifiquei que a lona não prendia em vários sítios (e íamos para a Serra da Estrela que não é propriamente um local quente!), não tinha buzina e não havia triângulo. Acabou por ficar a uma nesga do preço do carro mas valeu a pena.
Quando cheguei ao pé da malta que ia nessa viagem, foi o delírio e gargalhadas quando os avisei que tínhamos de arranjar um triângulo e de tapar com fita a lona à volta para não entrar frio (e mesmo assim não bastou, mas deu para rir e a bem rir). Para fazer a vez da buzina eu disse que a hipótese que tínhamos era de gritar os três ao mesmo tempo e bem alto. Rir, mais uma vez e…siga a dança!

Durante a viagem, sempre com o aquecimento ligado e com um tipo com quase 1.80m no banco de trás, malas com roupa no outro banco traseiro porque espaço é algo que não abunda num Suzuki Samurai, reparei que o indicador da gasolina estava a meio e abanava tal e qual uma seara ao vento e por vezes a luz da reserva acendia. Toca a baixar dos 130km/h (que aquilo não dava para mais!), e avisar as hostes. Resignação geral do trio e raiva ao quadrado quando reparámos que um 2 CV “Vermelho Ferrari” passava por nós, “na brasa dos seus 115km/h”. Todos os nomes feios nós chamámos ao desgraçado condutor e ocupantes do 2 CV enquanto eles se afastavam e desapareciam no horizonte. Rimos e gritámos de raiva tristemente divertida. Contudo a minha preocupação era a gasolina e tivemos de sair da Auto-estrada e fazer o resto do caminho pela Nacional.

Na manhã da ida à Serra da Estrela, “ía todo feito” para tomar um duche quando senti na pele a água gelada, mesmo depois de passar pela caldeira (tinha um problema qualquer e não aquecia a água convenientemente). Desisti, assim, ao milésimo de segundo, e apenas molhei os dedos mindinhos e tirei a ramela dos olhos e - …já está! – Fui lá fora e coloquei o Samurai a trabalhar para aquecer (a ele e a nós, depois!).
Durante a descida da Serra, fomos ultrapassados “à lá gardére” por uns tipos num VW Jetta azul escuro e tal não foi a manobra que partiram o espelho no carro que vinha em sentido contrário, tendo eu apenas tempo para tirar o pé do acelerador.
Continuando a descida e passados uns 30 minutos, numa recta depois de uma curva reparei que iam uns tipos a atravessar a estrada e comentei que seriam os do Jetta azul. A dada altura eles param a meio e ficam a olhar para o carro que vem em sentido contrário com umas miúdas lá dentro.
Nós, aproximávamo-nos e eu apitei mas não ouvi nada.
Não havia buzina
– Então e agora como é que eu aviso os gajos? – (não me apetecia nada abrandar ou parar por causa deles; ainda para mais estando eles plantados no meio da estrada) – Olha…vou acelerar pode ser que eles ouçam o barulho do Samurai e saiam da estrada! – Meu dito, meu feito.
Acelerei fazendo o Samurai “berrar de raiva” e assim que chegámos ao pé deles, os tipos assustaram-se e saltaram para o outro lado (o que faltava atravessar), da estrada, a barafustar connosco. Rimo-nos e seguimos caminho até nos dar a fome e decidir para num restaurante à beira da estrada para petiscar. Assim que estacionei e saímos do carro, outro carro parou e de lá dentro saíram 4 tipos caminhando na nossa direcção. Voltei-me para trás e disse:
– Olha quem são estes!
Os meus amigos olharam e um (que era bem forte) colocou-se ao meu lado enchendo o peito enquanto o outro andava a olhar para o chão de uma lado para o outro parecendo um cão frenéticamente a farejar algo. Não liguei e preparei-me para o confronto.
- Olha lá…tu é que és o tipo do jipe branco? - (pronúncia do Porto. Temos festa!) – Achas bem aquilo que tu fizestes, hein?! - Dito com ar de Fúria Nortenha. Eu, sem dar parte de fraco, com “um de peito cheio” a meu lado e outro que ainda não tinha encontrado o que fosse que procurava, voltei-me e perguntei agressivamente apontando o dedo:
– E tu? Achas bem aquela m… que vocês fizeram? Parados no meio da estrada. Eu sei bem porque foi… Foi para olhar para aquelas gajas que estavam a passar naquele carro…pois foi, foi – (Isto dito com a maior certeza e convicção do mundo). Aí, os tipos amainaram logo e apartir daí foi só gargalhadas para o ar de ambos os lados:
- Puódes crer, carágo! As gaijas eram bem buoas…hahahahahahaha…!
E nós:
- Hahaha….Eu vi logo! Hahahaha…Estás a ver? Hahahaha… Eu disse que era por causa das gajas! Hahahaha… Aquelas do carro…Hahahaha!
Por essa altura já o “farejador” do nosso amigo tinha parado e mesmo apanhando as gargalhadas a meio, forçava o riso, a bem rir, batendo com as mãos nas pernas – Hahahahaha…haha…háaa…aaa!

Despedimo-nos, desejando uma boa Passagem de Ano. Os tipos afastaram-se e voltei-me para o “farejador”…
- Então, meu?! Os tipos a virem na nossa direcção, estava a ver que ia haver m…, e tu não paravas de andar de um lado para o outro, meu! Este já estava ao meu lado de peito tão cheio que parecia rebentar e tu… - Ao que ele respondeu:
- É pá…eu vi logo quem os gajos eram e que parecia que ia haver cena da grossa…
- E então…!
- Então pensei que a haver cena, havia de dar uma ripada num e comecei logo á procura de pedras, só que não encontrava nenhuma!
- (ao mesmo tempo que imitava o acontecido, andando de um lado para o outro como os cães).
Rimo-nos novamente e tão alto que os outros tipos ainda ao longe ouviram, olharam e nós respondemos com acenos e gargalhadas (assim do estilo… - Vai, vai…hehe… adeus…hehehe… e tem cuidado a atravessar a estrada, hein…).

Foi uma Passagem de Ano engraçada. Boa, mesmo.

sexta-feira, junho 06, 2008


Na Suécia habita gente esperta.
Inteligente.
Um exemplo para o resto da malta do planeta Terra.
- Várias cidades produzem metano em estações de tratamento de esgotos, utilizando bactérias em espaços de vácuo, produzindo 2/3 de metano. O aproveitamento de dejectos humanos, calcula-se que dê para percorrer 120km num carro.
Só por aqui dá para ver que há idiotas (de ideias) na Suécia e que só é superado, em ainda maior número, pelos (verdadeiros), idiotas do resto do mundo. Estes últimos também produzem “gases”, partilhando por vezes com os outros mas apenas para seu entretenimento e “gozo” pessoal.

Coisas…!


Por outro lado, em Paris, França (mas se fosse Paris, no Texas também não iria espantar muito!), uma estilista lançou no mercado uma gravata de seda com o nome “Vida num Bolso”. O insólito surge num pequeno bolso escondido contendo um preservativo. A boa intenção está no facto dos lucros reverterem para a Sidaction, organismo que ajuda doentes com sida.
O erro está no nome colocado ao produto: é que a gravata só conterá “Vida num Bolso” se o preservativo conter vida (mesmo que temporariamente, como é sabido. A não ser que a gravata seja refrigerada, podendo assim manter a vida…digamos, viva!).
Um lapso que alguém mais perspicaz poderá encarar como “publicidade enganosa” e quem sabe até pedir o Livro de Reclamações. Quem sabe!

Num lado do mundo, uns espertos, idiotas.
No outro, uns idiotas, nada espertos.
O Mundo (só!?) hoje.

quarta-feira, junho 04, 2008

A Igreja e os ET's




Já nem os "homenzinhos verdes" escapam...!


Sem mais assunto ou melhor, sem qualquer resposta prática e material para os problemas que assolam o mundo, hoje e desde há algum tempo, o Vaticano volta-se para o exterior, sendo o exterior, o espaço. Isso mesmo. O espaço dos astronautas e dos satélites. Faz sentido se seguirmos a máxima de Deus, criador do céu e da terra, criador do universo.


Portanto, tudo o que lá por fora deambula: planetas, asteróides, meteoritos e até o mais ínfimo indício de vida. Indício de vida pressupõe…extraterrestres. Seres verdes, cinzentos ou transparentes, uma ou duas cabeças, braços ou pernas que segundo o director do Observatório Astronómico do Vaticano, o jesuíta José Gabriele Funas, “os extraterrestres são meus irmãos”. (já agora, digo eu!)

Uma afirmação destas não deixa de me causar alguma perplexidade; como é que uma instituição que colocou em causa as observações astronómicas de Galileu (o mesmo tipo de observações que julgo farão no observatório(!!!)), que contradiziam a “certeza absoluta” da Igreja de que a Terra era de facto o centro do universo em torno da qual, o Sol e planetas giravam, que o obrigou, literalmente a retractar-se publicamente, agora (ou desde que terá decidido criar o Observatório Astronómico), vem validar a existência de vida extraterrestre, uma vez que não se pode colocar limites à capacidade criadora de Deus?
É a Igreja a expandir os seus horizontes e logo para cima. Não sei se a pedir redenção ou simplesmente para não ver a porcaria que vai cá por baixo.

Não dá jeito, sabem?!
Como se não tivessem bastado as atrocidades que cometeram, em nome de Deus com as Cruzadas.

Coitado do ETzinho que aterrar na Terra – mais cedo do que tarde terá um batalhão de clérigos a benzerem-no e a citar as escrituras e logo, logo andará de cruz ao peito (se tiver peito!) e de bíblia na mão (também se a tiver!), a espalhar a Palavra do Senhor.

Deverá (deveria) a Igreja preocupar-se era com as questões terrenas e verdadeiras com algo mais que palavras, situações que estão perfeitamente ao seu alcance: ajudar os pobres e os desprotegidos, os idosos e as crianças. Ser ela uma Benfeitora Material utilizando os seus recursos para isso.
A Igreja é uma Nação. Cresceu bastante em influência e riqueza, muito para além da verdadeira palavra de Jesus (“Pratica o Bem. Dá o que puderes dar, de boa vontade”. Ajuda quem precisar. Sê Bom”.). A Política está na Igreja desde o tempo de Constantino, senão antes. O pensamento é - “O que será melhor para nós?”, e não para quem precisa.

Esperto terá sido Deus porque se existe vida inteligente, a colocou bem longe da Terra, assim como uma 2ª hipótese de existência.
Como se costuma dizer: Se à primeira não conseguires…tenta outra vez (melhor!).