domingo, março 28, 2010
As primeiras contracções...
sexta-feira, março 19, 2010
Hoje tal como antes, os vegetais são bons...
quinta-feira, março 11, 2010
Enxaqueca e tampinhas de plástico não combinam!
sexta-feira, março 05, 2010
O meu maior Desejo é que corra tudo bem.
Já dei por mim a fazer o que provavelmente, muitos pais o fizeram que é criar imagens mentais de como será o bebé.
Pelas Ecografias, fomos tendo uma visão da evolução, sempre ouvindo com muita atenção aqueles termos técnicos que o médico vai debitando para a assistente ao mesmo tempo que viamos imagens até ao momento do clímax em que ouvimos o bater do coração. Aqueles poucos segundos em que a única coisa que se ouve é o "tuntum...tuntum...tuntum..." do coração.
Mas nada se compara a tê-lo cá fora, ainda para mais quando há outras crianças bebés pelas quais passamos ou vimos emrevistas e anúncios e não resistimos, pelo menos eu, a ir criando uma imagem mental.
A minha imagem mental do Gabriel foi sendo criada desde a última Ecografia, na qual o médico disse que estava tudo bem; consigo uma imagem "nublada mas a clarear" de uma silhueta de bebé deitado por cima de uma toalha branca fôfa, a mexer os braços e as pernas mas não ouço um único som. Tal como as feições, o som do choro perfaz a segunda coisa (não encontro outra palavra!) que não consigo descrutinar.
Em conversas com a minha Ana, já comentei isto e disse-lhe que - "Pelo menos, espero que não tenha o meu nariz nem a minha boca (dentes) tortos... mas pode ter os meus olhos castanhos lindos!".
Os dela também são castanhos mas pode ser que o Gabriel venha a ter o meu tom de castanho... sei lá...é possível.
(no reino da imaginação... prontos!).
Sei que isso não vai acontecer comigo porque a minha imagem é só de o que apelido de "uma silhueta que é preenchida por côr e volume, a cada momento que passa" e que quando vier cá para fora... vai berrar que (nunca) se farta com frio e fome até encontrar o abraço acolhedor da mãe e ouvir o seu bater do coração. E espero que não se assuste ao ouvir a voz grossa sussurrada do Papito (eu).
Também já dei por mim a pensar, como será "o primeiro de tudo"! Ou melhor, o meu "primeiro de tudo".
O que eu verei do Gabriel; O primeiro choro. Os primeiros movimentos dos bracitos e das pernitas, dos deditos e da boquita desdentada, a cabecita a mexer e o primeiro silêncio dele a dormir, e que de certeza o silêncio ficará gravado eternamente na minha memória até...
… até à primeira cagadela.
A primeira de muitas agonias e vómitos provocadas ao Papito.
(silêncio e incredibilidade)
- Não comentaste isso com ning… - e nem acabei a frase porque ela… - “Sim… disse à educadora e rimos as duas… “perfeitinho!”
A bem dizer, eu apenas pensei o que seria o primeiro de tudo que eu visse e a última coisa em que iria reparar seria a perfeição, dimensões e consistência da poia do Gabriel.
Depois veremos.
Estou cá a torcer por ele, para ele e à espera dele. (e das poias dele… que remédio, né!)