quarta-feira, setembro 23, 2009

Injecção no Ponto G. A coisa promete.


Depende.
O objectivo é aumentar o volume dos lábios e o prazer sexual.
A ideia de injectar algo numa zona tão...tão sensivelmente pessoal foi aceite por 25 mulheres e metade está satisfeita com os resultados do tratamento que custa 800€ e tem a duração de 6 meses a um ano.
A clínica é francesa e o resultado é garantido; pelo menos para uma duzia e meia de mulheres: uma dúzia inteira e... metade de uma mulher, a de cima ou a de baixo pouco importa e por isso é melhor ficarmos por uma parte inteira, mas anã.
O produto injectado é ácido hialurónico - é uma substância que o nosso organismo tem quando jovem que preenche os espaços entre as células ficando a pele lisa e elástica. À medida que a idade avança, diminui a hidratação e elasticidade da pele, surgindo assim as rugas.
Este é o produto injectado, segundo o clínico francês, directamente no Ponto G. Um produto para o tratamento das rugas.
Isto deixa-me com um esgar na boca de vómito só de pensar naquela zona como um local de rugas (ou enrrugado!).
Aaargghh...
E pior é imaginar no local, uns lábios parecidos com os (da boca), da Manuela Moura Guedes .(arrepio)
Intriga-me o anúncio de uma injecção aplicada no Ponto G quando, é de comum conhecimento, não se saber ao certo o local exacto. Parece ser algo assim... tiro no escuro ou como o "outro" quando perguntou ao Padre se fazer amor com uma preta no escuro era pecado e o Padre respondeu que não, era sim, pontaria.
Resultados positivos ou não aparte, uma coisa é certa: quem estiver disposta a desembolsar as 800 "mocas" para, se os resultados forem bons, poder ter de 6 meses a um ano de mocadas a dobrar, uma semana depois da intervenção, é possivel tirar a prova dos 9.

...zona sensível, pelos vistos!


Ainda estamos para perceber se o esgar dela é de felicidade a dobrar ou só pela metade!

quinta-feira, setembro 17, 2009

MONÓLOGO DA VAGINA BÊBADA





Uma mulher bela e elegante sai de um bar com uma enorme bebedeira. Caminha em direcção do seu automóvel, um BMW novíssimo e, com a chave, tenta abrir a porta mas o seu estado alcoólico não o permite..
Quando se baixa um pouco para se aproximar da fechadura acaba por cair e ficar sentada de pernas abertas ao lado da porta. Desesperada com a situação, olha para baixo e reparando que não tem cuecas começa a falar com a sua própria vagina:
- Tu pagaste o carro... tu pagaste as jóias.... tu dás-me tanto dinheiro.... tu permites que escolha o homem que me apetecer... tu pagas a casa que comprei... tu...
De repente começa a urinar-se e diz:
- Não precisas de chorar que eu não estou zangada contigo !

terça-feira, setembro 01, 2009

Síndrome Pós-Férias



Quando o regresso ao trabalho se transforma em doença é porque depois das férias faltam os dias de adaptação que deviam corresponder ao período de trabalho da tarde, no mínimo durante duas semanas.

É o Síndrome Pós-férias.
A Lei deveria contemplar isso.

Os conselhos que adiantam não servem:
- Regressar mais cedo para o corpo se preparar às rotinas do dia-a-dia.
(Se a malta regressa mais cedo, então ainda regressa de férias e se são férias…são férias, dias de descanso por direito. O que é necessário são meios dias de trabalho para regressar à normalidade);

- Deitar cedo.
(Pelo visto na alínea anterior, apenas é possível deitar cedo neste período de meios dias de trabalho porque o corpo sente e precisa de se adaptar ao ritmo);

- Planear.
(...é possível mas antes de deitar cedo ou na parte da manhã antes do almoço e regresso ao trabalho);

- Motivação.
(Para afastar a ansiedade do regresso, melhor motivação não há do que os meios dias de trabalho. Se bem que ainda poderão ser considerados meios dias de férias, terão de ser vistos como “do mal, o menos” e levam a ter um...)

- Pensamento positivo.
(Exactamente! Para ultrapassar as maleitas físicas e psicológicas, o pensamento é o descrito na alínea anterior – “do mal, o menos”).

O que é preciso é pegar nos peritos que explicam estas situações e levá-los ao Parlamento afim de tornar a Lei mais Amiga do Trabalhador, ajudando o trabalhador a lidar com o fim das férias. A produtividade assim, regressa também à normalidade.

Ou então, começa uma “corrida” desenfreada às Urgências.