sábado, julho 21, 2007

Anúncios de comida, a Massagem das pedras e Luz que cura


Muitas vezes só de ouvir alguém falar em hambúrguer ou pizza é o suficiente para uma pessoa ser invadida pelo pecado da gula. Água cresce na boca, como numa nascente. Pouco tempo demora a que o desejo seja realizado e vermo-nos parados defronte ao estabelecimento, apreciando a magnifica arquitectura com montras enormes antevendo-se o espaço aberto e aquelas mesas e cadeiras lindas, pintadas da mesma cor que a fachada.
Visão mais bonita não há!
São estes antros (oh, sim) de gulodice que corrompem a nossa juventude e que contribuem para a obesidade infantil e constante aumento nos adultos.
Comida de plástico. Na Suécia, uma lei proíbe o anúncio a alimentos durante qualquer programa infantil ou juvenil. Acho muito bem uma vez que terá de ser desde pequenino que teremos de ter cuidado com a comida.
Mas não são apenas os anúncios de comida a ser proibidos. Um adulto que se dirija a um desses estabelecimentos vai perfeitamente consciente do “menos-bem” que a ingestão de tal alimento lhe irá causar, para além da imensa desilusão ao desembrulhar a comida ou olhar para o prato.
É um facto: a publicidade a comida é um abuso e os prevaricadores deveriam ser admoestados com multas pesadíssimas e obrigados a indemnizar os clientes por danos morais (estomacais).
É gritante – um cliente entra, olha para as fotografias expostas, por vezes do mesmo produto mas de vários ângulos e o resultado final nunca, repito, nunca é igual à fotografia em exposição.
- ‘Tá mal, pois claro!
É imperativo aumentar o número de fiscais da ASAE a circular. Bons, bons mesmo, ainda são os hambúrgueres vendidos à porta das discotecas e bares e depois são precisamente esses a ser multados, logo ali, onde a malta sempre punha alguma coisa no estômago para amainar a turbulência do álcool! - Pois, ‘tá mal, claro!

Para ajudar a combater a obesidade, além de outras maleitas como stress, dores menstruais e musculares, obstipação, angustias, celulite, má circulação, cansaço e depressão, recomenda-se a Massagem com pedras quentes, muito em voga nos tempos que correm. Pedras de basalto lisas, “produto do processo de arrefecimento de lava e trazem uma herança energética de milhões de anos”.
Fantástico!
São dispostas alternadamente, quentes e frias nas costas, mãos e pés para equilíbrio dos chakras. O calor chega às terminações nervosas, descontrai os músculos, atingindo-se o relaxamento total – o estado Alfa.
Prática semelhante era utilizada pelas civilizações ameríndias e egípcias e também na época de Jesus Cristo, embora com objectivos um tanto ou quanto diferentes e resultados também. Por vezes, pedras (podendo ser de basalto ou não, consoante as regiões), lisas ou de arestas angulosas e afiadas, eram fervorosamente atiradas (a quente!), independentemente da zona do corpo, a alvos humanos.
Julgasse que nem todas as pedras seriam atiradas “a quente”, podendo assim deturpar os resultados.
Nos mais afoitos e esguios, era capaz de estimular a circulação sanguínea, músculos, articulações e respiração, isto se o indivíduo em questão fosse capaz de se desviar dos objectos arremessados, pelo menos, até ao momento e local em que a primeira acertasse. Dessa altura em diante, a estimulação cresceria a olhos visto no grupo “atirador”, animando as hostes e provocando até alguns gritos de histeria, libertando emoções reprimidas.

Concerteza que o que não resultaria na cura das mazelas de então, seria a terapia da Luz Natural pela denominada “máquina da alegria”. Será do conhecimento geral que a luz natural é um factor essencial para o equilíbrio do organismo. A dita “máquina” conjuga a fototerapia, cromoterapia, hipertermia e musicoterapia com a acção da luz.
Pois nos tempos que correm, duvido que isso melhorasse o estado físico e psíquico de alguém; de facto, o trabalho em determinados locais já de si “é musica todo o dia”, haja muita ou pouca luz natural e o que é deveras natural é a “hipertermia” que se nos assola interiormente e nos aquece até às pontas dos cabelos ao assistir aos bandos de “cromo(terápico)s”, aves raras às qual nenhum vírus H5N1 se consegue colar.
A única situação que poderá resultar em nós, os sãos, é a fototerapia. Tirar, muito pela sucapa, fotografias aos cromos-residentes, colocar na parede servindo de alvo, com ou sem sistema de pontuação, a tudo o que se possa arremessar. Isso sim, se traduziria na melhoria geral do estado físico e psíquico, impedindo o stress, ansiedade e falta de harmonia do organismo.

Luz que cura? Procure a Luz! Compre o alvo com a sua criatura “preferida” e liberte a tensão que há em si!

segunda-feira, julho 02, 2007

Boas noticias para o sexo feminino (!?)




Os cientistas americanos arranjaram uma maneira de acabar de vez com o flagelo da menstruação.
O medicamento deverá chegar ao mercado europeu dentro de 6 a 12 meses.

Trata-se de um comprimido que deverá ser tomado todos os dias sem interrupções, ao contrário da pílula convencional. Curioso é que deixa-se de tomar a pílula de tempo a tempo e passa-se a tomar um comprimido, sem falhar um único dia. Se por vezes e de acordo com amigas minhas, era “fácil” falhar a hora ou o dia, difícil será “não falhar” um único dia!
No mercado dos comprimidos e pílulas vai haver uma revolução.

Comprimidos e Pílulas.
Qual a diferença? Confesso que isto começou a fazer-me comichões na tola e obriguei o Tico e o Teco a procurar no dicionário a resposta.
  • A Pílula é uma preparação farmacêutica, sólida de forma esférica e destinada a engolir-se inteira; cousa desagradável.

A forma esférica fez-me lembrar um supositório (medicamento sólido de forma cónica para introduzir no ânus), mas logo na parte do engolir notei que estava errado.

  • O Comprimido está definido no dicionário como: apertado, pastilha comprimida.

Confere, portanto.

Assim sendo, dever-se-á tomar todos os dias sem excepção, um comprimido/pílulapreparado farmacêutico sólido, tipo pastilha comprimida para engolir – “arraçado” em parte em supositóriomedicamento sólido (de forma cónica ou esférica, o que é que isso importa?!).

É imperativo não confundir o local da toma (introdução), embora até agora não terem havido quaisquer notícias acerca de efeitos secundários pelo facto de ser introduzido no corpo humano noutro sítio que não a boca.
Talvez por ninguém ainda ter experimentado ou então ter prolongado o período de experimentação e se ter tornado egoísta e não divulgar os resultados!


Chega o Verão e começam as chatices.
Vendo bem, basta a Primavera com uma pontinha de calor para surgirem uns bracinhos e perninhas de fora, pondo tudo em alvoroço.
Por vezes é impossível não olhar. Outras vezes querem mesmo ser observadas e acabamos por fazer exactamente o contrário. Sem voltar a cabeça, viramos tanto os olhos que quase ficamos com dor de olhos!

Uma moça que conheço, apareceu-me à frente com um vestido leve, comprido branco, notando-se (oh, sim!), a cueca boxer também branca. Como se não bastasse, era portadora de um decote maravilhoso.

(suspiro e mais outro suspiro).

Estava linda (apetecível, também).
Quando confrontada com a minha questão acerca de haver ou não algo tipo “saiote” para pôr debaixo da saia branca, sorriu maliciosamente.
Malandra! – Pensei eu, mas sem duvida uma Malandra Bonita.
(Apetecível. Hum…)

Verdade seja dita: é difícil para a malta se conter quando vê um decote mais ousado ou umas pernas bem torneadas e não há colete-de-forças que valha.
A malta já anda uma boa parte do ano num semi – colete-de-forças.
Explicando: “semi” porque apesar de se gozar de alguma liberdade de movimentos, há que ter em conta a decência e o respeito (não somos nenhuns porcos, caramba!).
É um colete um pouco mais largo que o habitual (Só não dá para soltar os braços o suficiente para apalpar alguém! Chatice!).

O Verão é lindo!
Tenho a sensação de que irei ver mais vezes aquela moça!

Um beijo, Tuala.