quarta-feira, março 29, 2006

O Vermelho é lindo!




Já não há duvidas: se o inglês é a lingua número um a nivel internacional, a côr número um é o Vermelho!

Não há quem não goste! Não há porque toda a gente marra com o Vermelho, vão ao encontro da côr e pimba!

Um árbitro inglês, marcar um penalti a favor do Benfica? Não fosse o Liverpool um clube inglês, pois então!
E a conversa via auricular, entre fiscal de linha e árbitro deve de ter sido curta e grossa: "FUCK THEM!"

Pois bem, "ó bife"...a minha maldição é a seguinte:

- que as pulgas inglesas de mil cães vadios ingleses te infestem o teu miserável cú inglês, e que os teus bracitos encolham de maneira a não poderes coçá-lo!


...bem mereces, pastel!

Um Blues de Rui Veloso


Morena de Azul
Essa morena aí sentada,

não dança mas que pena!

Dizem que é complexada,

por ter óculos e ser pequena.

Ó morena, o que é que importa?

Não dá mesmo para cismar,

és tu que fechas a porta e não deixas ninguém entrar,


Morena de azul, Morena de azul.


Eu tenho comigo a cura,

se ficares até ao baile findar.

Eu não meço pela altura, nem

pelo alcance do olhar.

Quando o nosso olhar se cruzou,

mandei-lhe uma piscadela,

e quando o meu solo chegou ela soube que era para ela.


Morena de Azul, Morena de azul.


Chamam-lhe "roda vinte e quatro",

esses galitos de lata.

Mas ela p'ra mim esta noite,

tem a medida exacta.


Essa morena tem um quê,

que não se vê daqui de fora

e uma vez que se lá entra,

não se pode vir embora.


Morena de Azul, Morena de Azul.

segunda-feira, março 27, 2006

...viver!






Quando duas pessoas estão juntas, há uma frase que quando ouvida ou lida, tem como consequência um fim. È uma frase que desperta imediatamente os neurónios e faz levantar as orelhas em sinal de desconfiança:

- Preciso de falar contigo.

…e pronto! Cai “o Carmo e a Trindade”! Sente-se um vazio, falta o apoio que tão bem sabia, e os planos… o que se pensava fazer já não se faz!

Sente-se um nó no estômago e um vazio no peito.

Sinto-me como se todos os dias fossem 6ªfeira e Sábado à noite: sem razão para ligar a alguém, enviar mensagem, ouvir a voz no ouvido, querer estar com, e não poder.

É preciso não cair. É preciso andar. Subir, descer, ir. Seguir.

É preciso...

sexta-feira, março 17, 2006

15/03/06 Quinta das Celebridades


Benfica 0 - Guimarães 1
O Circo está montado. A parcialidade impera, a justiça é cega (e não existe), mas os juizes, esses sim que deviam de possuir plenas capacidades mentais, também são cegos (ou não querem ver!!!). No entanto, o maior cego é aquele que não quer ver; apesar disto não desculpar a ineficácia e distracção ou falta de querer! O nervosismo toma conta e a cabeça perde capacidades. A capacidade de pensar com clareza, calma e ser objectivo.
Mas o Circo está montado, a festa há muito que começou transformada por vezes em tourada, rodeo, com palhaços a correr à frente do touro e este esperniando por todos os lados, tentando ver-se livre das farpas que pendem do lombo, introduzidas em momentos precisos porque...
... ... ... ... ...
...porque toda a gente marra com o vermelho!

terça-feira, março 14, 2006

A Hora dos Licenciados? E os outros???

Resposta à PT, GALP e Michael Page ...(e a quem mais pensa que só alguns interessam!)



É um facto. De há três anos para cá que se verifica a procura por parte das empresas de recém-licenciados, quando o que acontecia era o contrário. Ao sair das universidades tinham de se contentar com "quase" o que lhes aparecesse à frente; os escolhidos eram os "experientes", se assim se pode dizer - pessoas já com provas dadas a nível profissional conscientes do que fazer e como fazer conforme as situações, porque cada caso é um caso.
Agora a verdade é outra.
As empresas querem sangue novo e, como diz o artigo, novos talentos capazes de mais facilmente se moldarem à cultura da empresa, um "refreshing de informação" e "refreshing de estruturas", citando o sr. Luis Moura (PT) e sra Rita Macedo (GALP). O que é mais importante para as empresas é o facto de ter recém-licenciados a estagiar ou pertencentes ao quadro - é um factor prestigiante, sem dúvida.

O que há contra os licenciados é a falta de experiência - a não ser que se trate de algo do tipo técnico-profissional, têm o mesmo grau de dificuldade de um não-licenciado. De resto, o que aprenderam na universidade não se aplicará totalmente, ou de maneira nenhuma, à Realidade "cá de fora". Os ensinamentos quando comparados às situações que se lhes irão deparar, terão de ser postos de parte, porque não há disciplina alguma que consiga transmitir a realidade do momento; situações que geram outras completamente diferentes, e "lá se vai o que aprendi"!
Há uma maneira geral de pensar de que os licenciados podem trazer "ideias novas e estarem mais motivados" (Sónia Silva, Select Vedior), e que terão mais "dever de responsabilidade, lealdade e dedicação" (Paulo Canoa, Adecco). É a Corrida ao Licenciado, e "ai de quem" se atrasar - ou apanhar com o licenciado "errado"!
Coitados dos outros, os não licenciados, portadores da "terrivel doença" da experiência e anos de contacto com a Realidade, "cá de fora"!

E agora, o que se há-de fazer com os muitos (outros) que se encontram à procura de melhorar a sua vida, tal como os licenciados aliás? Que estão desempregados ou à procura de melhor.
Esses também são capazes de ideias novas, dedicação, e principalmente e facilmente, vão ao encontro das necessidades das empresas onde trabalham e dos seus clientes; porque já sabem como se adaptar às situações que surjam pela frente...têm a experiência que os auxilia! E também têm outra coisa: capacidade de aprendizagem. Estamos sempre a aprender!

Não se entenda que o acima descrito, é um sentimento Contra-Licenciados, de maneira nenhuma, nem tão pouco que era preferivel a situação de há 3 anos antes! Aliás, preferivel seria toda a gente ter emprego, lógico!

O que não há é equilibrio! Ora prefere-se uns, ora outros.

Devia-se aplicar nas altas esferas da gerência e gestão das empresas, o mesmo que se aplica nas, não menos importantes e mais pequenas esferas, mais abaixo: "se não trabalhas como deve de ser, vais embora"! Assiste-se a uma falta de respeito para com as esferas pequenas, gerindo "mal e porcamente", quando todos deviam de trabalhar para o mesmo objectivo.
É esta a Realidade "cá de fora" para a qual já estamos preparados. Sim, eu sou um dos não licenciados! Estou desempregado, graças à falta de jeito do gestor a empresa onde estava; trabalhei onde gostava e onde gostava menos; fui vítima da realidade da gestão de "meia-tigela" e falta de ordenado. Procuro algo melhor e vejo que tenho as entradas tapadas pela procura desenfreada de licenciados. Faço parte daqueles que ainda têm algo para dar.

No fim do ano passado, no baile de Finalistas da minha namorada aquando do brinde, virei-me para eles empunhando a minha taça e disse-lhes: "Bem vindos ao mundo do trabalho". Sabia que quando confrontados com a Realidade, iriam franzir o sobrolho. Ainda trabalhava na altura, e o que disse foi como que um reflexo às atitudes que demonstravam. Mais tarde verificou-se que a "pêra não é assim tão doce"!
Mas uma pêra doce não é, concerteza uma pêra verde, ainda bem agarradinha ao ramo, acabadinha de brotar!

A Realidade "cá de fora" é lixada!

Never Enough: Trabalho efectivo / Qualidade

Never Enough: Trabalho efectivo / Qualidade

sexta-feira, março 10, 2006

Algueém sabe? (não se escreve assim!!!)


...ó amigo Manuel ito, isto 'tá mau,pá!

Haver eles os há, tanto que eles andem aí agora...ondi é que a malta nã sabe, pois então!......ainda pr'a mais como a malta é jovem e gosta, quer!...mas nã há, e ó despois quando há é daquela maneira...à bruta, tudo de uma vez assim do estilo "dei-to quase todo"...e a malta é um ver se te avias! Tudo "ó Tio, ó Tio!" pera aí que já t'apanho...nãããããããã! ...é complicado!
Eles cruzeim-se com a gente, hã, uns são e outros é o que é...cada outro com um frontal...tal, hã, que só dá vontade é de olhar para o outro lado mas não pode ser porque ainda é pior, pois então! Porquê...?? Intão, do outro lado é ó pior...do outro lado é a parte ditrás, pááá!...

...mas iscuta: eles andem aí na mesma! Ééééé....às claras e tudo, hã!...bem...é como a malta gosta, claro...hehehehe...e no escuro também é bom...chuif...mas é ó verdade, é...eles tão aí nas ruas do nosso país, nas inste...instiui...instituç...pera que já lá vou...instuções do nosso país, na coltura e artes campestres (há umas bem giras até!!!), e até acho que o presidente também os tem ao lado e tudo,pááá! Ééééé....vais aver se n'é!!!

...chuif...esta gripe das aves também anda aí...é só fungar e o meu lenço só tem cinco pontas (é daqueles de usar e voltar a usar, mas só dois dedos de cada vez!), e lavas quando queres...'tá sempre à mão e tudo, pá....hehehehe, percebes-te? "'tá sempre à mão"...hã?....não?!?!...'tás mesmo mal, ó Manuel ito...tens de te agasalhar, quisto é prigoso lá fora! Olha...por isso é que eu saio pouco! Aqueles que andem aí às claras na rua e passeios também, é que já nem passam por mim...à poi não! Antam eu nã saio...!!!
'Tás a ver...aqui o mano é que sabe! E ainda me pegavam a gripe e ó despois cumé qu'éra? Só tenho dois lenços, pá! Tinha de 'tar constantemente a lavá-los, não?...e a água 'tá o que 'tá...chuif...corre, pois! ...mas isso são águas passadas..hehehehe, foi gira esta...à maneira, gostaste?...hã...? Também não?!?!?!?!... ...'Tás mesmo todo partidinho, pá!!! Tu tem calma contigo porque ó despois se não correspondes, olha que ela...'tás a ver...é complicado, pá! Mas olha...já sabes que se precisares...é aquela...os amigos...hã...? Quem os tem....claro, então!?!?

Escuta...e o comprimidito azul é capaz de curar isso...! Mas se calhar é melhor só tomares metade...cortas com uma faquita com serrilha, daquelas da carne, mas vê lá não tires um bife dos dedos..hehehehe...tem cuidado!

...pois é...é pá, mas tenta a Net! Com as novas tecnologias a malta tem acesso a tudo...então...é só pôr a mão na rat....hum...no rato (deslizei agora...!), as cenas aparecem no televisor com uma rapidez...expecssionante, hã! ...E A GAJAS SÃO LIIINDAAS, ó Manuel ito! É, e...hã...? Ahhh, não são essas coisas que procuras?!?! Mas olha que para o teu mal era cpaz de dar resultado...!!!

...Olha...eu quando olho para aquilo....até tenho um frasco de limpa vidros ao lado do écran...éééééé é verdade!!! É com cada lambidela no écran....olha, até 'tou a pensar em comprar um daqueles bem grandes...de...ai...aqueles de "prasma", 'tás a vêr ó despois...e...óóó...elas...ELAS AINDA FICAM MAIORES, MANUEL ITO!!! ...chuif...mas já me disseram que não convém é tocar no écran - parece que são mais frágeis!!!
Ééééé.... ....hã...também não?!?!?!?!...é pá, ó...

...então desculpa lá mas não te consigo ajudar!!! Não te estragues muito...vê lá isso!


...porta-te...beijos à prima,hã!!!

terça-feira, março 07, 2006

WallPaper



Útil e Agradável









MarchWaterCar

1cidadão preocupado - DGV







Dia 2 de Março de 2006 e é noticia na televisão o facto de uma série de veículos apreendidos estarem num parque de um tribunal de tal maneira sem controlo ou guarda que mais parecia um ferro-velho – sem rodas, espelhos bancos, volantes, com vidros partidos, falta de peças de motor ou sem motor. Falou-se da demora dos processos pendentes e da (bem) possível indemnização aos proprietários pelos danos que as viaturas possam apresentar à data da conclusão dos processos. De acusados, passam a lesados!
Mas ao ver aqueles veículos a serem colocados em reboques, sem peças, vidros partidos e amolgadelas e muito provavelmente de vido ao seu estado de (não) conservação, terem como destino final o abate, houve um pormenor que me chamou a atenção: tinham matricula. Se um veículo é abatido, terá igual destino o seu registo, neste caso a matrícula.
Exemplo: um Renault 9, bordeaux, 4 portas, 1.1 de cilindrada, com a matrícula XX-00-00, sai do parque do tribunal em tão mau estado que só resta mesmo o abate. Assim, será registado que determinado veículo, marca, modelo e côr e matrícula já não circula e teve como destino o abate.

Há um problema com o registo dos veículos circulantes. Já vamos na 3ªsérie de matrículas, agora com as letras no meio. Existiu e persiste a ideia de que tem de estar matriculado (com matrícula), qualquer veículo que circule ou que tenha de circular na via pública, vulgo estrada. Este sistema criado não conseguiu ter em linha de conta a quantidade de veículos que poderiam vir a existir, e consequentemente o fim da série, letras primeiro e números depois. Posteriormente surgiu o exagero de zelo, matriculando tudo o que circulasse na estrada (excluindo veículos de tracção animal, é o que vale!). Chegou-se ao cúmulo (para mim), de pôr uma matrícula num tanque do exército (lembro-me de verificar isso à porta de um quartel na Ajuda).
Seguindo o exemplo dos veículos da GNR que têm matrícula própria, há outros veículos, que ao contrário destes, estão matriculados mas que servem apenas um só propósito ou fim. Outros, ligados a instituições especiais, poderiam usufruir do mesmo estatuto conferido à GNR. Seguem-se exemplos de alguns veículos que servem um só fim e que têm matrícula:

- Veículos especiais do exército (com blindagem ou não), de transporte ou assalto;
- Veículos de limpeza especiais de câmaras municipais (lavagem de estradas, aspiração, recolha de lixo);
- Carros dos bombeiros (auto-tanques, auto-escadas e outros transformados para o efeito);
- Veículos de transporte público, vulgo autocarros da CARRIS, Lisboa Transportes, STCP, etc, e inclusivamente o simples autocarro que efectua serviço na placa do aeroporto, transportando passageiros do avião para as chegadas (!);
- Veículos de obras rodoviárias transformados (retro escavadoras);
- Gruas móveis de pequena, média e grandes proporções.

Estes são exemplos que podiam ser portadores de matrículas especiais ligadas à instituição que servem, estando na mesma registados na Direcção Geral de Viação.
Ouve desperdício de matrículas atribuídas!

Quanto às matrículas de veículos abatidos, após um período de alguns anos, seriam reaproveitadas mas com um factor adicional que já existe desde as novas matrículas de Comunidade Europeia: o ano e mês, factor que as distinguiria, podendo até ser de côr (fundo), diferente das existentes. Poderiam ser atribuídas a alguns dos exemplos referidos anteriormente! È preciso pensar em como “trabalhar” um sistema introduzido e implantado há anos, e adaptá-lo à realidade actual.
Se as peças de veículos abatidos podem ser recicladas, porque não as matrículas?


No entanto, como para inventar estamos cá nós, são possíveis mais combinações de séries:
- Letra, número, letra, número, número, número – X1-X1-11, e quando esta acabar;
- 1X-1X-11, e quando chegar ao fim;
- 11-X1-X1 ou vice-versa.



Absurdo, tudo isto? Com o sistema que se criou e o desperdício de atribuição de matrículas a (quase) tudo que se mova na estrada, não acho que seja.
No caso de algum indivíduo (excêntrico), querer adquirir um veículo especial usado, digamos um carro dos bombeiros para a sua colecção, a matricula especial que tinha antes é substituída por outra, diferenciada pelo ano, mês e côr ou até proveniente de veículo abatido, diferenciada da mesma maneira.


P.S: já agora, parece que a policia anda por aí com veículos à paisana e com matrículas de outros. Era muito boa ideia utilizarem as matrículas dos veículos abatidos, evitando assim que o comum dos mortais recebesse em casa uma multa passada no continente quando ele reside nos Açores!

quarta-feira, março 01, 2006

Benfica – Porto



1988; 10ª jornada, 25 minutos da primeira parte e o comentador dizia que não estava a ser um jogo espectacular.

No Benfica alguns eram estes: Silvino, Álvaro, Chalana, Veloso, Paneira, Elzo, Mozer, Ademir, Vata. No Porto estavam o Zé Beto, Rui Águas, Bandeirinha, João Pinto (o da célebre frase: “estávamos à beira do precipício mas tomámos a decisão certa: de-mos um passo em frente!”), Sousa, Kongolo, Madjer, Geraldão, André.
O árbitro era o Carlos Valente de Setúbal.

Nestes poucos minutos, depois de ter assistido ao Benfica – Porto da era actual e desde que cheguei a este canal de algumas memórias da RTP, já vi futebol mais fluido, objectivo (em termos de decisão nas jogadas), suado, do que nos jogos de hoje. Há jogadas perdidas, claro que sim, mas agora há é jogadores perdidos, sem saberem para onde passarem a bola!
O futebol era muito mais apoiado. Não havia os laterais rápidos com os jogadores mais próximos uns dos outros.

* 33’ 52 segundos e o comentador diz que o futebol é pouco produtivo em ambas as equipas.

Como eu dizia, apesar de não existirem os laterais rápidos, o futebol era movimentado. Jogadas feias, atrasos para o guarda-redes (que podia agarrar a bola), nem por isso com entradas feias; jogadas perdidas, algumas trocas de posição e aqui uma diferença (para mim), grande: objectividade, entrega e…remates à baliza!
O comentador chama-lhe “jogo muito pensado”! Concerteza que sim, mas nem por isso parado.
O Rui Águas não chega à bola após um cruzamento, proveniente de uma falta de Paneira. A bola continua a rolar. Jogada pela direita, Paneira para Abel, este centra e Chalana à boca da baliza…manda para fora (!), a dois minutos do intervalo. O Benfica ataca mais. Intervalo.

A época actual? Pois é…! Eu prefiro o futebol apoiado, sem deixar um jogador sozinho entre vários adversários, pelas laterais com diagonais em profundidade para o ataque, cruzamentos e remates à baliza. Não quero dizer com isto que não haja uma ou outra jogada individual (lembro-me do Veloso que fazia algumas incursões pela lateral para centrar para a área – voltar com a mesma velocidade à posição anterior é que era outra história!), uma coisa não invalida a outra. Os dois sistemas completam-se e permitem mais opções: jogo jogado, pausado, trocas de posição, marcações, não abrindo desta maneira, completamente o jogo ao adversário.

Uma mistura do sistema de hoje com o de 1988 seria algo a experimentar (digo eu!!!).

Ó compadre...afinal elas picam!!!