terça-feira, janeiro 31, 2006

Karaoke Pastorinha2

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Karaoke Pastorinha

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Resposta a artg/Independente de Ana Anes:7 anos de mau Sexo

Sete anos de mau Sexo a resposta

Um amigo meu enviou-me via E-mail este artigo e custou-me (a dizer a verdade nem muito!), a acreditar no que lia. No entanto, até é normal “vocês” reagirem da maneira como reagem, apenas porque tratam os companheiros como se de ocasião sejam, isto se não forem mesmo. Mas se é de ocasião que se trata, não vejo o porquê de fingirem e espernearem. Ah, já sei! È que se não fosse fingimento, deixaria de ser ocasião, e mais tarde voltariam a encontrar-se. Pois é!


Nem sei bem o que te dizer, moça! Por acaso até sei: é que para chegares a uma conclusão mais pormenorizada, terias de te “armar” em cientista e partir para a experimentação, não nesse pequeno universo que indicaste mas num “um pouco” mais alargado – pelo menos até chegares a mim. Sim, é muita confiança que tenho em fazer um bom “trabalho” e também para te dizer que, concerteza seria diferente.
Chama-lhe “gene”, chama!
Chama-lhe o que quiseres, por mim até pode ser Serafim – porque iria entrar todo até ao fim, acredita. Nada é adquirido à partida, nada mais do que um bom desempenho (sem sequer pensar nisso e sim no momento em si), isto porque há mais para além de um “gene” protuberante ou uma língua mais ou menos larga e pontiaguda. Mas sei que é difícil para ti, uma vez que focas a tua atenção só a alguns pormenores – há mais, moça…olha que há!

Temos tanto (ou mais!) de perverso do que “vocês”. E no entanto a culpa é nossa por não perguntarmos! Essa ‘tá boa, rapariga! Ah…mas já sei o porquê de ficarem “nas covas”: têm é receio (senão mesmo medo!), de serem tomadas por porcas e devassadas. Nada mais errado, moça! É a altura mais que certa para ser porca e devassada, é altura de provocar para ser provocada, de fazer e dizer para receber (como se gosta)! Assim, o único “truca” que ouvirias (vezes sem conta, diga-se!), seria o som dos corpos no cola e descola infernal e que é tão bom.


Receio por ti se pedes o que escreveste apenas no Natal!
Parte à aventura, moça! Vai e sê feliz por campos e vales, quartos mal iluminados e lençóis ensopados em suor de prazer! Vais ver que consegues chegar a…melhor conclusão (e pede noutros dias também…olha que é bom!).


Cumprimentos, NeverEnough

O Futuro dos empregados

A “auto-gestão” e posterior compra pela módica quantia de 1€, por parte de uma funcionária de uma fábrica do Norte do país, é um exemplo de perseverança e vontade de vingar na vida, já de si não muito fácil.

Essa situação faz-me lembrar um caso na última empresa onde trabalhei; houve uma altura em que nitidamente “fizeram a cama” a dois chefes de logística, tendo um saído e outro apenas transitado para uma loja da mesma empresa. Nessa altura, a Logística entrou em auto-gestão, uma vez que não havia um responsável directo. Cada um estava perfeitamente ciente das suas responsabilidades, trocando muitas vezes opiniões com colegas à mais tempo na empresa, sempre tendo em conta o bem comum e o bom funcionamento daquele sector. Não houve um atropelo que fosse entre colegas – curiosidade ou não, senti mais aproximação entre as pessoas.
Estive uma ano e meio na empresa, altura em que as coisas entraram numa fase deveras complicada: foram despedidas 60 pessoas, algumas com 13 anos de casa, tantos quantos eu conhecia a empresa, de trabalhar com ela uma vez que era cliente. De entre os quais, eu próprio recebi ordem de marcha.

A má gestão continuada a que a empresa, e muitas por este país são sujeitas é um facto preocupante. São empresas grandes, médias, com capitais estrangeiros ou não. São trabalhadores portugueses, famílias até. Procuram nada mais do que ganhar às custas da empresa. Não, não falei mal! É verdade – quando a empresa ganha é porque os empregados trabalham bem e ganham por isso. É um ganho legítimo.
Será a auto-gestão a via mais lógica de viabilizar o futuro de empresas e empregados e punir patrões e/ou gestores de meia-tigela, responsáveis por gestão danosa e de encherem os bolsos, sem respeito por todos os outros, sem preocupação pelo bem comum? “Quando a empresa ganha, todos ganham”.
Há muita gente que trabalha bem e merece, mas há quem gira uma empresa da mesma maneira que o faz com a sua vida pessoal: mal e porcamente e egoísta. Não há semana que passe sem que uma das notícias não seja as dificuldades financeiras de uma empresa, falência ou mudança de produção para outro país; existem encomendas, carteira de clientes, vontade dos trabalhadores e qualidade do produto final. As notícias vêm principalmente do Norte do país mas cá por baixo o problema é o mesmo.

A Lei não existe ou não funciona.

Noutra empresa onde trabalhei durante três anos, devia-se à Segurança Social. Quando a situação estava perto de se encontrar regularizada, havia um gasto desmesurado do patrão e voltava tudo à estaca zero. Éramos poucos e bons com bons clientes e vontade para melhorar. Da Gerência – leia-se patrão, a única coisa que existia era a inabilidade para possuir e gerir uma empresa, uma total despreocupação com a qualidade dos equipamentos comercializados, menosprezo para com os clientes e colegas/empregados.
A empresa não ganhava e os empregados também não.
Vivia-se no fio da navalha: os recebimentos dos clientes, os pagamentos a fornecedores, não havia lucro e má politica de marketing.
Trabalhei lá de 2000 a 2003 e apesar das dívidas ao Fisco e Segurança Social, até à data de hoje a empresa ainda existe. Ironia?
A Lei deveria de proteger quem precisa do emprego, quem faz o que gosta e assim ganha o seu e faz a empresa ganhar. Poderá a Lei punir resultados? As pessoas fazem crescer uma empresa mas também são as pessoas que a fazem cair. Os patrões contratam gestores mas têm uma obrigação para com os empregados: de evitar danos e de seguir uma politica de marketing capaz do melhor resultado possível.

A Obrigação da Responsabilidade.

O problema e a solução são o mesmo: as pessoas certas no sitio errado e as pessoas certas no sitio certo.

O Equilíbrio é mantido com Querer, e é complicado de obter.


Qual o segredo de homens como o Belmiro de Azevedo, António Champalimaud ou Jerónimo Martins, capazes de fazer dinheiro? Sabem Gerir!

Eu, apenas sei que para vender é preciso comprar, que é preciso receber e pagar a tempo e horas, que o lucro só deverá de ser contabilizado depois dos custos fixos.

Nisto está o Equilíbrio – Boa Gestão = bons resultados = satisfação geral.

Benfica - Nacional (2005/2006)

A importância de ter ou não um autocarro.


É de facto de muita importância: a nível de transporte podemos ir a qualquer lado a qualquer altura, muitos ou apenas alguns e até dá para levar sempre mais uma coisita, o espaço sobra.

Sim, também ocupa muito espaço e nesse aspecto dá muito jeito.

No Desporto-Rei ter um autocarro é imprescindível, desde o clube mais pequeno ao maior: as deslocações, o material, equipamentos, bolas, etc. Mas não é só este o contributo que um autocarro pode trazer ao futebol. A conotação do “autocarro” tem ganho algum protagonismo quando se torna difícil atingir a baliza adversária e não surgem soluções. Estacionar o “autocarro” à frente da baliza quando a outra equipa é mais forte ou se encontra motivada por resultados anteriores é uma de muitas tácticas a ter em conta na preparação de um jogo. Torna o adversário nervoso e capaz de correr mais riscos, descurando a defesa ao lançar-se num ataque desmesurado. Nessa altura basta um lance bem medido para que o golo surja e para desmoralizar quem antes tanto tinha feito e afinal acabou por sofrer. A táctica resultou abençoada pelo golo num contra-ataque mortífero: 100% de eficácia. Mereceu? Bem, são os golos que contam – os que validados pelo árbitro!
É mau para o espectáculo ver uma equipa que apenas está interessada em não perder ou em não sofrer muitos golos fazendo uso do tão famigerado “autocarro”, estacionando-o frente à baliza.
Bonito é um jogo corrido, movimentado de parte a parte, o jogo taco-a-taco, mais ou menos viril mas jogado. No entanto é o resultado que interessa, mas não quando se percebe logo a intenção após o apito inicial: defender.

A táctica que o Nacional utilizou no jogo com o Benfica, não foi só uma das muitas possíveis mas sim a que mais se adequava a jogar fora e na Luz: segurar o empate utilizando o autocarro da equipa frente à baliza. Defender o segundo lugar. Nem mais!O jogo foi bonito de ver pela festa nas bancadas e pelas jogadas decididas e querer das duas equipas – por uma lado o querer ganhar do Benfica e o querer não perder, defendendo do Nacional. Cada um joga e faz jogar a sua equipa da maneira que entende apropriada às circunstâncias e a circunstância vestia de vermelho!A paciência deu frutos, embora com alguns sustos pelo meio, verdade seja dita mas o que contam são os golos e aí foi o Benfica que saiu beneficiado.

Conta-se que o lance do golo vai dar que falar durante a semana.
A Lei determina protecção ao guarda-redes na pequena área.
Seria melhor impedir a entrada do jogador adversário quando a bola for lançada na direcção da pequena área.
Concerteza que o guardião não pode ser tocado, mas o que acontece quando é ele a provocar o contacto?- Após o cruzamento / balão para a área, o jogador do Benfica toma posição, faz o movimento (auxiliado pelos braços), de elevação, e é o guarda-redes do Nacional que vai ao encontro de Luisão provocando o contacto (inevitável), entre os dois. Chega atrasado à jogada, não chega à bola que depois sobra para o remate final de Nuno Gomes. Não esboça sequer um protesto, nem para o espectáculo.

Marcou quem quis ganhar e fez sempre por isso. O lance é limpo. Um saltou mais que o outro.Acabem-se com as charadas e tentativas de vender (mais) jornais, ou então…mudem-se as regras e ninguém entra na pequena área!
Quanto à sensação de viatura arrombada (de Manuel Machado), se nem por vezes na garagem estão seguras, a resposta poderá ser a de que é melhor (continuar a) andar de autocarro.

Trouxeste-o, leva-o de volta!



P.S.: O Benfica também tem um (lindo) autocarro mas deixa-o fora do estádio.

Azul – Cereja

Foi a segunda vez que me deparei com um artigo acerca da melhor côr para um automóvel. A Segurança da Côr!

Não são só aspectos como o airbag, o ABS, os travões de disco ventilados às quatro rodas, o ESP, etc, que determinam a escolha do carro. A côr também tem a sua importância.

Consta que em Espanha há uma pequena percentagem de indivíduos que se preocupa com a côr do carro no acto da compra – os que a consideram importante a nível de segurança. Nós por cá…não faço a mínima ideia! Também consta que os portugueses são considerados dos piores (maus, mesmo!), condutores. Até parece que não há piores!!!

É do conhecimento geral que uma côr clara é mais visível que uma côr escura – isto numa zona de má iluminação, porque nos Alpes concerteza que um carro escuro é capaz de ser notado coma mais facilidade.
Como já havia mencionado, não é a primeira vez que leio algo relaccionado com a segurança rodoviária e a côr dos carros. È uma assunto que me “mete impressão”! O vermelho por exemplo, até poderá ser considerado uma côr agressiva e daí capaz de “provocar” acidentes, o que no entanto é opinião contrária de alguns investigadores neo-zelandeses: por ser uma côr viva é mais visível e por conseguinte capaz de não figurar nas estatísticas de acidentes. Também se poderá pensar o mesmo do verde – contudo, não é assim: já faz parte das que são consideradas…nem sei como dizer…estou dividido entre “não aconselháveis” e “perigosas”!

O que às tantas é capaz de acontecer é haver uma convenção entre construtores de automóveis, decidindo eles as cores mais aconselháveis (leia-se, seguras), de ser comercializadas, tirando ao comprador (afinal, o interessado!), o poder de escolher algo ao seu gosto. As melhores cores, as piores cores…mas afinal quem conduz? É uma côr ou um Homem?
É o Homem que conduz, bem ou mal mas é o Homem. O Indivíduo é responsável por si e pelos outros, os que estejam consigo no automóvel e os que com ele se cruzam, seja num carro de côr clara ou escura. O risco está sempre presente e a consequência pode acontecer a qualquer altura – pode-se cair da cama e partir um braço (“se calhar não devia de ter ido para a cama hoje”!).


O Carácter de cada um é que determina a conduta, o civismo na estrada. A côr do carro é um reflexo do gosto e não um factor determinante nas estatísticas de acidentes. Eu gosto do vermelho e tenho um carro preto, e também gosto do azul forte e do branco num carro. Sou capaz de andar tanto depressa como “nas calmas” no meu carro preto. O meu primeiro carro era vermelho.

Ainda vamos todos passar a andar com carros da mesma côr. Faço uma sugestão: que seja Azul – Cereja!

Cidade dos Anjos (meus)

Tudo o que penso, agora digo. Antes não era assim, e por isso perdi algumas coisas boas.

Desde algum tempo atrás que mudei a minha maneira de pensar e agir. Vivo minuto a minuto, hora a hora. Não sei se será a maneira mais certa, mas é decerto aquela que tem estado a resultar.
Por isso continuo. Tento preencher o meu meio, com algo (alguém) que me agrade. Tenho de me sentir bem, apesar das contrariedades que surjam. Temos que viver com elas porque elas existem: não temos é de as tornar mais complicadas do que já são. Temos de resolver as contrariedades o mais depressa possivel - não se trata de "não deixe para amanhã o que pode fazer hoje", mas sim...trate já do problema que tem à sua frente, não deixe para daqui a 30 minutos! Assim mais depressa nos livramos das chatices: é só preciso lembrarmo-nos que elas existem!


Isto é só um bocadinho do que sou agora, e não era há 7 ou 8 anos atrás. Perdi algumas oportunidades...ganhei outras coisas! - (maneira de pensar, p.e.). Agora talvez (de certeza!), que seria capaz de ter atitude diferente em relacção a determinadas coisas.
Mas apesar de tudo, se olharmos para trás só nos vamos consumir mais, sentir o estômago aos nós, tudo porque a frase que nos vem à cabeça é: "se o tempo voltasse para trás..."...

...mas o tempo não volta, e já não é o mesmo desde o inicio desta mensagem! Já passaram alguns minutos! Mas há minutos que se perdem com vontade e gosto por os estarmos a perder...e este é um deles!

O que procuro agora é alguém com quem possa criar a minha (nossa) Cidade dos Anjos - a propósito, vi o filme e é um daqueles que está em mim....quando a gente gosta, gosta mesmo e com querer! No fundo, é o que todos procuramos: a possibilidade de criar a nossa Cidade dos Anjos, num romance possivel e intenso, real e verdadeiro, pleno de emoções, olhares e sorrisos lindos. Uma Cidade real, palpável, onde Anjos possam...estar bem!


...continuamos vivos (apesar de tudo!). f.p.

O Clima mudou. Ainda ninguém reparou?

Estou a pensar à algum tempo como começar e apenas consigo dizer que não é normal.

Já se voltou ao início do alfabeto para se arranjar novas denominações para os furacões que fustigam os americanos.Nós por cá…nem por isso tudo bem! Muito pelo contrário: a seca que tivemos e que muitos danos provocou (é preciso ter a noção dos danos a longo prazo também), não é normal. Para determinada época do ano, o facto de haver calor de “ derreter alcatrão”, é…anormal! A violência com que os furacões “atacam” aumentou consideravelmente nos Estados Unidos e nada imaginariamente possível de acontecer foi o que realmente aconteceu em Espanha, com os mini-tornados que surgiram do nada. Não, não é normal!

Há zonas no Pacífico de ilhas paradisíacas onde se as tempestades tropicais aumentarem de intensidade, na proporção do acontecido com os furacões, o cenário posterior à sua passagem será catastrófico. Terrível.
Menos normal para mim, é habitar, ou melhor, continuar (teimar) em habitar em zonas do país que se sabe constantemente assoladas por tornados; reconstruir a casa e a vida vezes sem conta, sabendo que no ano seguinte virá nova época de tornados…é burrice!

O Clima não está normal! As Estações mudaram – umas ficaram estranhamente mais longas e quentes. As Estações frias se se tornarem curtas e fortes, chovendo e fazendo frio na mesma proporção com que tivemos dias quentes, então a coisa complica-se muito. Falta de água não haverá, mas haverá a mais! E frio também.O nível do ozono aumenta, as calotas polares derretem e o nível das águas sobe pondo em perigo as zonas à beira-mar plantadas.


À tempos li um livro que abordava um tema, num aspecto semelhante ao que aconteceu cá durante o Verão (prolongado): a falta de água, desta feita potável ou doce. Os governos do mundo juntaram-se e chegaram à conclusão que nos pólos havia bastante quantidade de água doce sob a forma de gelo. Arquitectaram um plano de dimensões astronómicas que consistia em trazer do Pólo Norte um iceberg com a utilização de rebocadores, afim de utilizarem a água doce lá armazenada e assim suprir as necessidades. A história acabou por dar uma volta de 180º, acabando por se tornar numa acção de salvamento de pessoas que ficaram presas lá em cima e que estavam incumbidas da colocação dos detonadores que iriam “separar” o bloco de gelo pretendido. Gostei muito do livro.

Veja-se lá: a ideia de ir buscar água ao Pólo Norte!

O Clima já não é o mesmo de há 5 anos atrás. As pessoas continuam as mesmas e na mesma! Violentamos o ambiente sempre a pensar no momento e um pouco mais à frente mas não a longo prazo que é aí onde as mudanças se farão sentir. Temos um grande lago artificial…a seco. Ao menos se este Inverno for bem rigoroso talvez ele encha e o Verão já não seja tão catastrófico para pessoas, animais e culturas! Quando não houver água nas cidades é porque noutras zonas o panorama passou de catástrofe a Inferno.Voltar à Idade da Pedra ou Idade do Gelo são cenários quase apocalípticos e impensáveis. Mais vale a pena lidar com as situações quando elas surgirem! Talvez resulte no dia-a-dia do indivíduo, mas não de uma população mundial.

O Ar é de todos. Mas são outros que têm o Poder!

The Special One

The Special One (Chelsea 5–Bolton 1) versus O JáVaisTarde (Sporting 0–Académica 1)


Ainda há pouco estava a falar com um amigo meu pelo Messenger, e ele tinha-me perguntado se eu tinha visto o jogo do Sporting (em casa com a Académica); que o Peseiro não tinha condições de continuar à frente e por aí fora.É sempre muito fácil falar e nem sempre fácil quando se está dentro do campo, quer seja como jogador ou treinador. A equipa vai para o jogo com a táctica perfeitamente delineada (4x4x2 / 4x1x2x3), tudo preparado seja para conter o adversário ou para atacar pelos flancos. Contudo, antes do apito inicial, todos se perguntam como será que as equipas se vão encaixar.

Temos dois casos interessantes: o Chelsea e o Sporting chegaram ao intervalo a perder pela diferença de um golo. No entanto, o resultado final foi totalmente diferente: enquanto uma ficou a parecer que um cilindro (pequenino!), lhe passou por cima, a outra tornou-se num cilindro gigantesco. O que terá acontecido ao intervalo? Julgo que a resposta é: Motivação. Veja-se a diferença de atitude com que cada uma veio dos balneários! É gritante! Uma agigantou-se e a outra…ficou cada vez mais perdida.
O problema é que é um jogo de Onze contra Onze; não estão a jogar sozinhos ou com pinos a fazer de obstáculos. Cada um tem a sua táctica que terá de se sobrepor à do outro.
Tão ou mais importante que a táctica, é o sangue-frio, capacidade de discernimento, avaliação das situações imprevistas – e um jogo é profícuo nisso, que o jogador tem de ter para em fracções de segundo decidir para que lado vai rematar ou passar a bola. A táctica muda uma vez iniciado o jogo. O ataque que devia de ser efectuado “por aquele lado”, já tem de ser “pelo outro”, e a defesa tem de ter cuidado com “as subidas do extremo adversário”, tem de “descair mais para ali”! Todos estes pormenores podem acabar por virar do avesso a táctica que veio do balneário.
Os primeiros a dar conta disso são os jogadores, mas é ao treinador que por estar do lado de fora, lhe cabe o dever de transmitir aos jogadores a “nova táctica”! A táctica transmitida pelo treinador nas cabines necessita agora de uma nova injecção de Motivação. Para mim, o que o Mourinho descobriu foi… o Ovo de Colombo! Está lá tudo, nada foi reinventado, mas sim reforçado.
Ele tem uma enorme capacidade de transmitir o que quer que aconteça em campo, a defesa, o ataque, a transposição defesa / ataque, a luta pela posse de bola, o quebrar o ímpeto adversário, os passes longos milimétricos – parecendo que cada um sabe o seu lugar, a simplicidade das jogadas, e é, tão pura e simplesmente na maneira como o faz que está “o segredo”.

O resultado final,seja ele de um ou mais golos de diferença, tem forçosamente de ser o espelho da motivação que os jogadores receberam. Desde que joguem com "gana", mesmo que ganhem, não serão assobiados pelo público.

Membros Biónicos.

Como a Ciência evolui! Tecidos resistentes à doença, músculos mais fortes, coração e outros órgãos super-resistentes, cultivo de pele e cartilagem!

No meio de toda aquela informação que era debitada no documentário na televisão, ouve uma palavrinha que fez com que as minhas orelhas se levantassem: prepúcio.Pois…também me perguntei o que raio da piroca faz num documentário acerca de membros biónicos, mais resistentes e fortes… Eehh… Hum… outro Hum…aqui o caso muda de figura; a bem ver até faz sentido! Quem não gostaria de possuir um “nabo” forte e resistente, vigoroso, capaz de grandes feitos durante períodos de tempo… longos e saborosos? Mmmmmmm…. (suspiro!/arrepio bom!) Mas um membro (“nabo”) mecânico no interior da nossa companheira, é até capaz de fazer arrepiar os pelos do cu!!!No entanto, e apesar da Investigação Biónica procurar satisfazer as necessidades humanas melhorando a auto-estima e qualidade de vida em vítimas de amputações, onde é que entra o Prepúcio? Bem…quem não souber onde entra o Prepúcio…precisa de um desenho!!! (ou de aulas particulares, se for jeitosa, claro). Que indecência! Tss! Tss!

Mas a resposta é: Pele.
Já tinha ouvido falar de aplicações de pele artificial em vítimas de queimaduras, de culturas de pele. Também ouvi que as células responsáveis pelo olfacto – por não perderem qualidades à medida que envelhecemos, estão a ser aplicadas em paraplégicos, para “recuperação das células da medula”, em Portugal – julgo ser esta a explicação correcta.É aqui (e noutras situações!), que o Prepúcio tem um papel preponderante: segundo o documentário, as células de prepúcios jovens (descriminação?!), são perfeitas para a cultura de pele, para um crescimento mais rápido.
O local da aplicação é Factor Crucial para este cenário!Hum… Consigo imaginar um homem, alvo de uma aplicação de pele na face, a ficar de repente de olhos esbugalhados, sorriso rasgado e crispado (qual dedos na tomada!), ao cruzar-se na rua com uma Deusa, corpo escultural, peito firme, mini-saia provocante. E o que dizer da satisfação pessoal – e não só, de uma mulher de peito firme e bem apontado, passeando alegremente pela rua? Delícia! Oh, delícia!


Caros Amigos Cientistas, chegamos todos concerteza à mesma conclusão:
- O Prepúcio é Amigo. Viva o Prepúcio! Prepúcio ao Poder! Investiguem a bem da Humanidade!


Prepúcio! Prepúcio! Prepúcio! Prepúcio! Prepúcio! Prepúcio! Prepúcio! Prepúcio!...

O Terror do Tuning?

Há quem goste de ter o carro ao seu gosto, à sua maneira. Não chega quando vai ao stand comprar o carro, e vem com aquele aspecto…tão normal! È preciso algo mais!O Gosto; o aspecto exterior, o aspecto interior, contam. O individuo sente-se realizado, feliz consigo próprio pelo simples facto de ser proprietário de um veículo diferente, sendo alguns excelentes obras de arte.
As transformações que se efectuam (quando realizadas por profissionais qualificados!), são para melhorar o desempenho, segurança do veículo: pneus mais largos, suspensões rebaixadas, motor, etc.
Onde está o problema, então?
Na Mentalidade das pessoas!De quem?
De quem Legisla e de quem Conduz! Vejamos:

- o Tuning é uma realidade e veio para ficar: é necessário encontrar um ponto comum de transformação do veículo (para sua aceitação nas inspecções): largura das vias, suspensões, pneus, motor;- é necessário aumentar a realização de TrackDay’s para uma vez por mês, em circuitos ou aeródromos, onde até o “mija na escada” pode dar duas voltas ao circuito com o seu FIAT 127 e ficar feliz da vida, tudo efectuado com a máxima segurança – não em estrada aberta.

Não me esqueci de quem Conduz: quem conduz tem de começar a “tomar os comprimidos e as gotas” ao acordar, porque senão ainda acorda é em frente ao São Pedro, com este a perguntar-lhe onde estava com a cabeça ou a pensar no quê, quando atropelou aquela pessoa ou quando bateu no “chaço” daquele tipo que regressava do passeio com a namorada, ou de viagem ou do trabalho, e que só queria chegar a casa! Ao lado do São Pedro, está o tipo do “chaço”, que também gostava de ouvir a resposta!

O Tuning é o Gosto pela Diferença.

O Gosto não se discute. Discute-se, sim quando se torna num gosto doentio de fazer mal, sem Civismo e Respeito pelo outro.

O Verdadeiro Gosto, é que não se discute. Não defraudem o Tuning.