terça-feira, setembro 01, 2009

Síndrome Pós-Férias



Quando o regresso ao trabalho se transforma em doença é porque depois das férias faltam os dias de adaptação que deviam corresponder ao período de trabalho da tarde, no mínimo durante duas semanas.

É o Síndrome Pós-férias.
A Lei deveria contemplar isso.

Os conselhos que adiantam não servem:
- Regressar mais cedo para o corpo se preparar às rotinas do dia-a-dia.
(Se a malta regressa mais cedo, então ainda regressa de férias e se são férias…são férias, dias de descanso por direito. O que é necessário são meios dias de trabalho para regressar à normalidade);

- Deitar cedo.
(Pelo visto na alínea anterior, apenas é possível deitar cedo neste período de meios dias de trabalho porque o corpo sente e precisa de se adaptar ao ritmo);

- Planear.
(...é possível mas antes de deitar cedo ou na parte da manhã antes do almoço e regresso ao trabalho);

- Motivação.
(Para afastar a ansiedade do regresso, melhor motivação não há do que os meios dias de trabalho. Se bem que ainda poderão ser considerados meios dias de férias, terão de ser vistos como “do mal, o menos” e levam a ter um...)

- Pensamento positivo.
(Exactamente! Para ultrapassar as maleitas físicas e psicológicas, o pensamento é o descrito na alínea anterior – “do mal, o menos”).

O que é preciso é pegar nos peritos que explicam estas situações e levá-los ao Parlamento afim de tornar a Lei mais Amiga do Trabalhador, ajudando o trabalhador a lidar com o fim das férias. A produtividade assim, regressa também à normalidade.

Ou então, começa uma “corrida” desenfreada às Urgências.

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