Mas há sensação melhor do que o Alivio?
Nem pensar nisso!
Qual orgasmo, qual euro milhões, qual totoloto, Joker, lotaria, qual ser pai, mãe, avô ou avó, qual conseguir tirar a carta de condução de mota ou ligeiros, qual quê, pá!
Então há melhor sensação do que conseguir aliviar a bexiga, muitas vezes mesmo no último micro segundo, pinga voando, tipo jacto de pressão? Alguma vez?!
O corpo fica dormente de tanto aguentar. Os pelos eriçam-se. Fazem-se expressões faciais de agonia e a cor grená vómito preenche aos poucos o rosto. Cruzam-se as pernas e rangem-se os dentes.
Pensamentos lindos e cor-de-rosa, são forçados a percorrer a mente, montes e vales, arco-íris grandes, crianças brincando com balões, saltando… saltando, não que a bexiga não aguenta!
- Criancinhas lindas, por favor… não saltem… andem, andem! Uma casa de banho! O meu Reino por uma casa de banho!
…
- “Ó martírio! Ó inclemência! Estará, porventura periclitante a vida do nosso menino?”
Desapertar as calças em agonia, torna-se um martírio. Mãos e braços tremem, os dedos não conseguem segurar o fecho ou botões e quem não tem unhas… pior! Dói, sentir a carne a entalar-se na unha cortada rente. Os dedos escapam do fecho que encrava. A bexiga envia um sinal ao cérebro em forma de dor extremamente aguda. Morde-se o lábio inferior e as mãos tremem ainda mais. Puxam-se as calças para baixo, à força bruta, cuecas e tudo, rasgões na pele das coxas, tipo “dois-em-um” e depois … cada um sabe de si – quem quiser senta-se e faz mais qualquer coisita!
Ignora-se o perfume característico do local e expira-se uma sensação de liberdade, com um sorriso estúpido na cara ao mesmo tempo que os pelos na nuca repousam, enquanto outros se afastam com as nalgas quando a bufa da praxe sai sem pedir licença e ignorando quem quer que esteja do outro lado da porta.
Nem pensar nisso!
Qual orgasmo, qual euro milhões, qual totoloto, Joker, lotaria, qual ser pai, mãe, avô ou avó, qual conseguir tirar a carta de condução de mota ou ligeiros, qual quê, pá!
Então há melhor sensação do que conseguir aliviar a bexiga, muitas vezes mesmo no último micro segundo, pinga voando, tipo jacto de pressão? Alguma vez?!
O corpo fica dormente de tanto aguentar. Os pelos eriçam-se. Fazem-se expressões faciais de agonia e a cor grená vómito preenche aos poucos o rosto. Cruzam-se as pernas e rangem-se os dentes.
Pensamentos lindos e cor-de-rosa, são forçados a percorrer a mente, montes e vales, arco-íris grandes, crianças brincando com balões, saltando… saltando, não que a bexiga não aguenta!
- Criancinhas lindas, por favor… não saltem… andem, andem! Uma casa de banho! O meu Reino por uma casa de banho!
…
- “Ó martírio! Ó inclemência! Estará, porventura periclitante a vida do nosso menino?”
Desapertar as calças em agonia, torna-se um martírio. Mãos e braços tremem, os dedos não conseguem segurar o fecho ou botões e quem não tem unhas… pior! Dói, sentir a carne a entalar-se na unha cortada rente. Os dedos escapam do fecho que encrava. A bexiga envia um sinal ao cérebro em forma de dor extremamente aguda. Morde-se o lábio inferior e as mãos tremem ainda mais. Puxam-se as calças para baixo, à força bruta, cuecas e tudo, rasgões na pele das coxas, tipo “dois-em-um” e depois … cada um sabe de si – quem quiser senta-se e faz mais qualquer coisita!
Ignora-se o perfume característico do local e expira-se uma sensação de liberdade, com um sorriso estúpido na cara ao mesmo tempo que os pelos na nuca repousam, enquanto outros se afastam com as nalgas quando a bufa da praxe sai sem pedir licença e ignorando quem quer que esteja do outro lado da porta.
(som abafado, prolongado: pfffffffff!)
Quem estiver sentado, desfalece de cotovelos apoiados nas pernas.
Quem estiver de pé, encosta a mão à parede. Ou as duas, se estiver com apontaria.
Loucura!
Imagens de montes e vales verdes, nuvens no céu e arco-íris, crianças a correr atrás de balões coloridos, passam, agora lentamente pela mente.
- Corram, criancinhas… corram! Saltem à vontade… cuidado com as pedras, vá… saltem, saltem!
Quem estiver de pé, encosta a mão à parede. Ou as duas, se estiver com apontaria.
Loucura!
Imagens de montes e vales verdes, nuvens no céu e arco-íris, crianças a correr atrás de balões coloridos, passam, agora lentamente pela mente.
- Corram, criancinhas… corram! Saltem à vontade… cuidado com as pedras, vá… saltem, saltem!
… (suspiro prolongado)
- Haaa…! Sabe tão bem! Exxpectááculo…
Naquele momento, nem um terramoto nos tira dali. Nem que chovam canivetes – caso se esteja ao ar livre, por detrás de uma moita! Nada! Nada! A não ser que surja um pote de ouro à nossa frente… aí mexemo-nos para o apanhar, antes que apareça um duende estúpido vestido de verde, a agitar os braços no ar e a gritar:
- Ai o meu pote! Ai o meu pote! Larga, porco!
…
- Diz que é pouco, diz! Já uma pessoa não pode fazer uma necessidade nem apanhar o pote de ouro! Palerma! Ainda levas com um bocado na testa… Desanda, puto!
Serviço acabado.
As funções e acções corporais retornam ao normal. Nalgas e pelos do cú, incluídos.
E sem vestígios na roupa interior, o que é “mai lindo!”
Naquele momento, nem um terramoto nos tira dali. Nem que chovam canivetes – caso se esteja ao ar livre, por detrás de uma moita! Nada! Nada! A não ser que surja um pote de ouro à nossa frente… aí mexemo-nos para o apanhar, antes que apareça um duende estúpido vestido de verde, a agitar os braços no ar e a gritar:
- Ai o meu pote! Ai o meu pote! Larga, porco!
…
- Diz que é pouco, diz! Já uma pessoa não pode fazer uma necessidade nem apanhar o pote de ouro! Palerma! Ainda levas com um bocado na testa… Desanda, puto!
Serviço acabado.
As funções e acções corporais retornam ao normal. Nalgas e pelos do cú, incluídos.
E sem vestígios na roupa interior, o que é “mai lindo!”
Melhor sensação do que esta…?
Nem pensar nisso!
Nem pensar nisso!
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